O projeto apresentado a seguir foi
criado com o objetivo de despertar o interesse dos alunos nas tomadas de
decisões em relação ao temas de cyberbullying nas redes sociais.
sábado, 29 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
PLANO DE AULA-Prof.Alzira CEleste Zovico
Os elementos da narrativa nos contos maravilhosos
• Público
alvo: 6º ano;
• Tempo
previsto: 18 a 20 aulas
• Expectativas:
Criar condições para que os alunos conheçam os elementos da narrativa que
compõem os contos maravilhosos;
• Conteúdo:
Elementos da narrativa: tipos de personagens, foco narrativo, enredo, tempo,
espaço, desfecho.
• Metodologia:
leituras de textos do gênero contos maravilhosos com temas diversificados e
assistir filme para discutir os elementos da narrativa inseridos nos diferentes
gêneros.
• Recursos:
livros, vídeo, aparelho de som, textos avulsos, cartolina, giz, lápis de cor.
• Avaliação:
Contínua e processual, desenvolvimento global considerando a participação e
evolução do aluno.
4- O professor complementa a atividade com questões de aprofundamento do texto, inferência.
Sequência didática: Os elementos da narrativa nos contos
maravilhosos
Levantamentos de conhecimentos prévios (sondagem):
Gênero conto
1-O professor questiona os alunos sobre o que conhecem sobre
o gênero.
2- É realizada a leitura do texto “A menina que vendia
fósforos”.
3- O professor abre uma discussão sobre o tema apresentado.
O conto maravilhoso no recurso de mídia
1- Os alunos assistirão ao filme que traga como tema o conto
maravilhoso (O segredo dos guardiões).
a) Os alunos discutirão o filme, posteriormente haverá uma
nova discussão sobre o que é conto maravilhoso.
Estudo dos elementos da narrativa
1- Análise das
personagens:
a) Características
físicas;
b) Características
psicológicas;
c) Construção
de personagem: os alunos são estimulados a colocarem-se no papel das
personagens.
Estudo do foco narrativo
1- O professor apresenta a identificação dos tipos de
narradores: narrador observador (3ª pessoa) e narrador personagem (1ª pessoa).
a) Os
alunos precisam reescrever o texto trocando o foco narrativo.
Estudo tempo e espaço
1-Os alunos são estimulados a reler o texto buscando em que
tempo ocorre a história:
a) Tempo
cronológico;
b) Tempo
psicológico.
2- Os alunos são estimulados
a reler o texto buscando os espaços em que a história se desenvolve.
Enredo e desfecho
1- Os Alunos são estimulados a retornar ao texto para buscar
o enredo do texto (sequência dos fatos).
a) Os
alunos deverão discutir se o enredo poderia encaixar nos tempos atuais.
b) Os
alunos serão estimulados a reescrever o texto modificando o final, criando um
novo desfecho para a história.
c) Os
alunos deverão ler as produções ou dramatizá-las.
Avaliação
O plano será avaliado pelos alunos para que os mesmos
indiquem o que foi possível aprender com a sequência, os alunos realizarão
também a auto avaliação e, a partir do estudo e análise da avaliação de
professor e alunos as atividades poderão ser adaptadas utilizando novos textos
sábado, 22 de junho de 2013
Sequência Didática Vivenciada no Encontro Presencial
texto PAUSA ( Moacyr Sclayr).
A sequência foi montada para o 8º ano/ 7ª série
Objetivo: Desenvolver uma abordagem do texto utilizando, simultâneamente, as estratégias de predição e de checagem, a partir do conhecimento, do aluno-leitor, de mundo e da língua.
1) Ativação do conhecimento de mundo; antecipação ou predição; checagem de hipótese.
A partir do título e do que foi apresentado sobre o autor, faz-se inferências que vão desde o gênero ( pode ser uma poesia, um conto ou uma crônica ?) até o conteúdo do texto ( tempo no jogo de futebol, num filme assistido ou num relacionamento ?)
- Questionamento sobre o vocábulo " PAUSA ", o que o aluno sabe ?
- Se o aluno conhece o autor , se já leu algum texto dele .
- Qual o gênero esperado ?
- O que espera do conteúdo / assunto do texto ?
Faz se a leitura do 1º parágrafo
Leitura do 2º ao 10º parágrafo
- O que quer dizer " TOM AZEDO "?
- Por que ele sai todos os domingos?
- A fala de Samuel é sincera?
Fazendo o uso da leitura fragmentada, a inferência ocorrerá durante todo o texto.
2) Localização de informações; comparação de informações; generalizações.
-Mudança do discurso direto para o indireto.
- Vocabulário desconhecido.
3) Produção de inferências locais; produção de inferências globais.
- Uso da norma culta.
- Regionalismo.
4) Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas da atividade de leitura.
FINALIDADE: troca de impressão a respeito do texto lido; registro escrito para melhor compreensão; avaliação crítica do texto.
Após a leitura, dividir a sala em grupos, tendo cada grupo uma atividade:
- encenação;
- reescrita da história;
- criação de outro final.
5) Percepção das relações de intertextualidade; percepção das relações de interdiscursividade.
Não há.
6) Percepção de outras linguagens; elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas; elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos.
- A descrição das personagens;
- A relação afetiva entre o casal;
- Educado ou Covarde?
- Fuga ? Do quê ou de quem ?
Fizemos uma dramatização modificando o final da história.
Fizemos uma dramatização modificando o final da história.
Sequência didática
Segue abaixo a situação de aprendizagem apresentada nos encontros presenciais. Como expliquei no blog, não foi sobre o texto dramatizado, aliás, a sugestão para esta sequência é "A última crônica", do Fernando sabino.
1 - Compreensão de textos orais e escritos apresentados
2 - Leituras: A última crônica, A festa, em que o aluno fara a identificação dos gêneros; interpretação de texto, releitura, transformação em novo gênero ; procedimentos de consulta à gramática normativa.
3 – Leituras individuais e coletivas, em voz alta, fazer a contextualização entre leitor e obra, o contexto histórico-social, leituras dramáticas, transformação de textos em histórias em quadrinhos, roda de leitura e oralidade.
4- Recursos – Impressos com os textos sugeridas, computadores da sala de informática, software Hagáquê, para a construção das crônicas e contos em histórias em quadrinhos e dicionários para consulta de palavras desconhecidas.
5 – Avaliação – A avaliação será feita durante as atividades realizadas em sala, incluindo a releitura em forma de histórias em quadrinhos, devendo ser constante, observando as habilidades e competências, podendo-se adotar novas metodologias.
AGRADECIMENTOS
Nós do GRUPO I , queremos agradecer à todos que nos visitaram durante a montagem desse blog, nos auxiliaram nos fóruns e nos enriqueceram com suas atividades.
Esse vídeo é para todos vocês amigos que muitas vezes não tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente!!!!!!!!
Esse vídeo é para todos vocês amigos que muitas vezes não tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente!!!!!!!!
terça-feira, 11 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Contatos com a leitura e a escrita
Agatha Bando Gomes
Meu
primeiro contato com a leitura foi numa livraria em São Paulo. Eu estava na
faixa dos 3 ou 4 anos e vi alguns livros com as capas "fofinhas".
Eram contos de fadas e meu escolhido foi Branca de Neve e os Sete Anões (livro
que tenho na estante até hoje). Eu não sabia ler, mas pedia a todos que lessem
a história para mim mais de uma vez por dia, até que decorei a história, cada
fala. Minha tia, que também é professora, mudava a ordem das palavras, para
saber se eu estava prestando atenção e eu sempre a corrigia.
Depois
de ver diversos depoimentos, lembrei de quando li “O dinossauro que fazia
au-au”, do Pedro Bandeira, quando estava na quarta série. Na época, foi meio
que uma obrigação, porque criança nenhuma gosta de fazer resumos, mas depois da
experiência de preguiça, eu li este livro mais umas 4 vezes, sempre me
divertindo, como se fosse a primeira leitura!
Quanto
à escrita, também sempre tive muito contato, porque sempre adorei ver as
pessoas usando canetas e eu pegava uma também e me imaginava escrevendo. O
primeiro contato com as letras e quando aprendi a fazê-las corretamente foi na
pré escola. Até pouco tempo atrás eu tinha alguns trabalhos ainda. E precisei
colocar em frente ao espelho para saber o que estava escrito, porque eu fazia
as letrinhas ao contrário. De lá para cá, nunca parei de escrever. Não sou
muito fã de números, mas de palavras, sou sim.
Hoje
em dia, ainda sou uma leitora de fantasia e não abandonei as leituras de
criança nem no momento do trabalho de conclusão de curso, pois analisei o conto
Barba Azul. Gosto muito de toda e qualquer história que me leve para outros
lugares, deve ser por isso que eu não deixei de ler ficção. Quanto mais
distante for o mundo paralelo, melhor. Histórias em quadrinhos, tanto da Turma
da Mônica, como do Tio Patinhas fizeram parte do meu aprendizado, mas
precisaram dividir minha atenção com os quadrinhos japoneses e alguns
super-heróis.
Ainda
que eu também goste da escrita, sou muito preguiçosa. Tenho um blog no qual
escrevo coisas legais e besteiras que as pessoas não deveriam ler, mas
raramente o atualizo.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Para Refletir !!!!
" Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores
prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os
sentimentos depende das ideias de cada um. Condicionamos o amor às
nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida
tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas
necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade! "
Zíbia Gasparetto
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade! "
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